Anitta: a melhor profissional de branding do Brasil?

Começamos a escutar “Envolver” quase que como um dever patriota, como que torcendo pelo Brasil em um esporte, para que ela chegasse ao topo
Minha experiência conduzindo uma Retro pela 1ª vez, com #5 dicas para ninguém cometer os mesmos erros

Texto original no Medium do Mulheres de Produto Em dezembro do ano passado, estávamos em uma reunião do Purple Metrics, uma startup de software de métricas de branding fundada há menos de um ano, e eu no papel de CEO. A discussão era sobre vários problemas que estavam acontecendo e que não eram falha de […]
Branding: 5 motivos para começar a medir de forma recorrente

processo de product discovery do Purple Metrics, nós entrevistamos 21 brand managers, em diferentes níveis de senioridade e de empresas de diferentes segmentos. Dentre algumas percepções, uma que ficou forte pra nós é a necessidade de conseguir sair do intangível e mostrar resultados dos esforços de branding que justificassem não só os investimentos, mas a existência do cargo de brand manager em si. Nesse artigo, não vamos falar sobre como medir branding, mas por que fazer isso de forma recorrente.
Por que resolvi empreender pela segunda vez

Eu sabia que existia uma lacuna na interseção entre o mercado de branding e o de tecnologia — que na minha opinião ia crescer desassistido com relação a marca. Eu conseguia enxergar isso. Eu sabia que essas empresas iriam mudar o mundo e a forma como a gente consome e não aguentava pensar que elas fariam isso sem usar todo o potencial do branding. Então lá fomos nós descobrir como fazer branding para startups.
Quatro anos depois, vejo que a gente efetivamente desenvolveu um método para fazer branding para empresas de tecnologia.
O que acontece quando se mistura branding com tech?
Manifesto por Brand Centric Companies

Nós, gestores de marca, vimos as marcas trazerem resultados incríveis para seus negócios. Vimos as marcas criarem vínculos duradouros com seus consumidores. Mas também vimos as marcas serem relegadas àquilo que não vende, que não se conecta, ao superficial, a algo para fazer depois. Mas nós, gestores de marca, sabemos também quando o mundo dos negócios está pronto para se transformar.